Ainda que tenha pelo menos mais três treinamentos até o dia do jogo, o
técnico Beto Almeida já sabe qual o time que vai enfrentar o Caxias, na
noite de terça-feira (23), no estádio Centenário. A única novidade para o
jogo de volta pelas oitavas de final da Copa Hélio Dourado deve ser o
centroavante Wellington, autor de dois gols na vitória por 3 a 1 no
último sábado, na Boca do Lobo.
Depois de muito tempo, o treinador finalmente pode contar com o grupo quase completo para uma partida da Copinha. A exceção é o lateral-esquerdo Brida, que voltou ao departamento médico devido a dores no joelho e deverá ficar fora por mais alguns dias. Para o seu lugar, a opção continua sendo Carlinhos. Os zagueiros Eliézio e Bruno Salvador foram poupados do treinamento da última quinta-feira, mas não preocupam para a decisão na Serra gaúcha. Já o volante Tiago Gaúcho, recuperado de fratura na costela, ficará como opção no banco de reservas.
A reserva será também o destino do experiente George Lucas. Mesmo estando 100% fisicamente, o lateral continuará na reserva de Igor. “O caso do George é diferente do Wellington. O lateral precisa de mais ritmo de jogo, principalmente para defender. O centroavante não, porque participa bem menos da partida. Por isso já temos a opção de começar com o Wellington e o George Lucas vai brigar por seu espaço”, explicou Beto Almeida, que aproveitou para elogiar o titular da posição. “O Igor vem muito bem. É um cheque ao portador para o clube. Se continuar assim, tenho certeza que logo ele vai estar em um grande clube do Brasil ou da Europa”, completou.
Assim, o azul e ouro deve entrar em campo contra o Caxias na próxima terça com Bruno; Igor, Eliézio, Bruno Salvador e Carlinhos; Willian Paulista, Marabá, Tiago Renz e Diego Miranda; Clodoaldo e Wellington.
Pelotas no ataque
Mesmo com a boa vantagem de dois gols obtida na Boca do Lobo, o Pelotas não vai abdicar do ataque no estádio Centenário. Segundo o técnico Beto Almeida, a equipe precisa aproveitar os eventuais espaços deixados pelo time da casa para tentar marcar pelo menos um gol. “O Caxias precisa da vitória mas sabe que não pode se abrir muito, porque se levar um gol vai complicar ainda mais a classificação. Temos, sim, que jogar com o regulamento debaixo do braço, mas não podemos abdicar de atacar. Temos que ter o controle do jogo.”
Depois de muito tempo, o treinador finalmente pode contar com o grupo quase completo para uma partida da Copinha. A exceção é o lateral-esquerdo Brida, que voltou ao departamento médico devido a dores no joelho e deverá ficar fora por mais alguns dias. Para o seu lugar, a opção continua sendo Carlinhos. Os zagueiros Eliézio e Bruno Salvador foram poupados do treinamento da última quinta-feira, mas não preocupam para a decisão na Serra gaúcha. Já o volante Tiago Gaúcho, recuperado de fratura na costela, ficará como opção no banco de reservas.
A reserva será também o destino do experiente George Lucas. Mesmo estando 100% fisicamente, o lateral continuará na reserva de Igor. “O caso do George é diferente do Wellington. O lateral precisa de mais ritmo de jogo, principalmente para defender. O centroavante não, porque participa bem menos da partida. Por isso já temos a opção de começar com o Wellington e o George Lucas vai brigar por seu espaço”, explicou Beto Almeida, que aproveitou para elogiar o titular da posição. “O Igor vem muito bem. É um cheque ao portador para o clube. Se continuar assim, tenho certeza que logo ele vai estar em um grande clube do Brasil ou da Europa”, completou.
Assim, o azul e ouro deve entrar em campo contra o Caxias na próxima terça com Bruno; Igor, Eliézio, Bruno Salvador e Carlinhos; Willian Paulista, Marabá, Tiago Renz e Diego Miranda; Clodoaldo e Wellington.
Pelotas no ataque
Mesmo com a boa vantagem de dois gols obtida na Boca do Lobo, o Pelotas não vai abdicar do ataque no estádio Centenário. Segundo o técnico Beto Almeida, a equipe precisa aproveitar os eventuais espaços deixados pelo time da casa para tentar marcar pelo menos um gol. “O Caxias precisa da vitória mas sabe que não pode se abrir muito, porque se levar um gol vai complicar ainda mais a classificação. Temos, sim, que jogar com o regulamento debaixo do braço, mas não podemos abdicar de atacar. Temos que ter o controle do jogo.”
( Henrique Risse - DP )
