segunda-feira, 22 de abril de 2013

Uma vida dentro da Boca do Lobo


Não há instituição sem história e sem suas peculiaridades do dia a dia. Pessoas que fazem do clube um ambiente mais leve de se trabalhar e que se orgulham do que estão fazendo. No Pelotas é assim: há funcionários que são considerados mitos e que elevam o astral de qualquer um que convive com ele. Adílson tem hoje 37 anos e, há 17 é funcionário do Esporte Clube Pelotas. É daqueles que faz de tudo e não se nega a fazer qualquer tipo de tarefa designada para ele.Tudo para deixar a Boca do Lobo cada vez mais bonita aos olhos do torcedor.
O “que barbada” – como é chamado carinhosamente entre todos os funcionários – tem a Boca do Lobo como sua casa, conhece mais do que ninguém todos os cantos do Estádio e enche o peito para dizer o quanto ama o clube.

 ”O que sinto pelo Pelotas é algo inexplicável! É o clube que eu amo e que levei para meus filhos e certamente irei levar para os meus netos. Tudo que faço aqui dentro da Boca do Lobo é com o maior prazer. Pois nunca vou medir esforços para fazer as coisas  para o Lobo e para o bem estar da família áureo-cerúlea”, afirmou Adílson.

Curiosidades:

Com tantos anos dentro do clube é impossível não haver histórias envolvendo esse mito. Adilson relembra com alegria das histórias mais marcantes para ele na Boca do Lobo:

“Eu tenho várias histórias para contar. Mas a que eu lembro sempre com um carinho especial é a da captura do “Lobocão” no jogo do acesso em 2009. O jogo representava muitas coisas para o clube que amargava uma segunda divisão há quase 5 anos. O estádio estava cheio e a torcida muito eufórica no momento da invasão do Lobocão. Foi onde eu tive que entrar no campo e tentar capturar o cachorro que após o episódio virou um símbolo do clube até hoje”, lembra o sorridente Adílson.

Atualmente Adilson cuida do gramado e de todos serviços gerais do Esporte Clube Pelotas.



( Marcelo Viégas – Assessoria de Imprensa E.C.Pelotas )