Há exatos dez anos, após o fim do Bra-Pel onde o Pelotas venceu por 1
a 0 com gol marcado por Giovani, aconteceu um fato lamentável que vai
ficar marcado na história do clássico pra sempre. Depois da vitória do
Lobo, o empresário Gilberto Bonow foi atacado e agredido por um grupo de
homens quando voltava para casa e acabou falecendo. A morte de Bonow
representou a perda de um torcedor e conselheiro assíduo do Pelotas, e a
discussão sobre a violência entre torcidas, fato que não deve nunca
ocorrer.
O Esporte Clube Pelotas repudia qualquer tipo de violência, seja
dentro ou fora dos estádios, independente do motivo. E para que essa paz
seja mantida, a direção trabalha em parceria com a Brigada Militar, que
em conjunto com uma equipe de segurança particular, faz um trabalho de
prevenção e conscientização das torcidas no estádio e arredores.
Pelo bom comportamento da torcida ultimamente, as barras da Unidos
Por uma Paixão, que tinham sido banidas, estão voltando para a Boca do
Lobo. “Nós retiramos porque algumas confusões tinham acontecido e as
barras dificultavam a identificação dos envolvidos. Mas foi acordado em
reunião que algumas barras estão liberadas, e se a torcida continuar
fazendo a sua parte, que é a de somente apoiar o clube, a festa vai
continuar acontecendo de forma pacífica e sem confusões”, afirmou
Capitão Daniel, comandante da 2º Companhia do 4ºBPM.
Domingo tem mais um clássico, torcedor. Que a paz esteja nas
arquibancadas e a rivalidade fique somente dentro das quatro linhas. O
time está preparado para vencer. Esteja você, preparado para torcer. Juntos Somos Mais Fortes!!
( Maurício Martins – Assessoria de Imprensa E.C.Pelotas )